“ – Eu quero, certo? (...) Não sei se devo, também não sei se posso, se é. Permitido? Sei lá, acho que também não sei o que é dever ou poder, mas agora estou sabendo de um jeito muito claro o que é precisar, certo? E quando a gente precisa, não importa que seja proibido. Querer?(...)
–
Querer a gente inventa. (...)
– Ou não.”
(Morangos Mofados, Caio F.)