"(...)Meias verdades
E muita insensatez."
(Flora Figueiredo)
E muita insensatez."
(Flora Figueiredo)
domingo, 30 de maio de 2010
Diálogo
-Ai, esse problema de incompatibilidade é horrível, mas eu espero esse certo alguém, tomara que apareça logo.
-O problema são essas esperas que nunca chegam. Cai na vida, 'vai com tudo'. Não dá pra alguém aparecer do nada...
-Eu sei, é mais aquela coisa do Lulu 'Vamos viver tudo o há pra viver, vamos nos permitir'
- Eu me vejo muito em você. E acho que o meu problema está sempre nessas esperas. Então, eu tenho que te dizer pra não esperar. Como diria Chico, 'a vida não gosta de esperar, a vida é pra valer, a vida é pra levar'.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Sobre o amor...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

domingo, 9 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
As esperas continuam...
A diferença agora é que eu posso sentir a sua falta. Porque agora, você é parte exposta de mim. Só por esses dias, eu pude dizer que penso demais em você... Mas mesmo assim, eu ainda estou meio acanhada, meu bem. Estava acostumada com seu coração de lama, em que eu sempre afundava.
Eu continuo a te esperar, e ainda finjo que não me importo. Isso tudo é pra você não se assustar com a quantidade de sentimentos que eu possuo. Alguns bem bonitos, outros.. nem tanto!
E eu tenho medo de te assustar e você correr... Para bem longe de mim.
Entretanto, devo avisar que, de tanto que meu coração foi perfurado, criaram-se cicatrizes de muitas camadas, que devem ser cuidadas uma a uma, aos poucos. Não é com essa rapidez que você pensa, não. Ninguém que sofre um grave acidente sai no outro dia sorrindo. No outro dia, a gente descansa, recupera as forças e se agarra nas esperanças. Por mais grave que seja o acidente, a gente nunca perde a esperança. Quero dizer, eu não. Quanto a você, eu não sei...Mas continuo quietinha, esperando você me amar de verdade.
domingo, 2 de maio de 2010
"E, assim enganando-me, deixei de ser uma pessoa assustada e defendida, para aprender que não se morre de intensidade. Morre-se, ao contrário, pelo embrutecimento. (...) Quando a gente perde a delicadeza de se deixar mobilizar pelo entorno e recupera isso depois, o valor dos sentimentos se eleva. E pega-se gosto na brincadeira - já que não mata, quero despencar em vertigem de dor até o fundo do poço, e quero subir gargalhando até o infinito supremo, e quero me largar nesse amor feito uma canoa no mar, e quero e quero e quero mais."
(Uma vida inventada, Maitê Proença)
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