"Eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim.”
(Caio F.)
Querido Caio,
Queria saber como é que eu faço para sair desses poços que eu tenho caído pelo caminho, porque eu tô tentando, mas não consigo encontrar o "quê". Onde está esse 'quê', pelo-amor-de-Deus?
O infinito é muito longe pra mim. Ninguém parece ter me dado da sua água. E se alguém deu, é bem possível que seja por isso que ela jorra para fora do meu peito. Às vezes, já nem durmo mais. Minha vida é mesmo dessas cirandas e muitas das coisas que eu quero dizer, acabam calando-se com a saudade.
Caio, por que eu continuo assim tão fraca? Que desfunção é essa dos sentidos? Continuo vulnerável demais. A vela com esperança ainda tá acesa. Eu sei que eu tenho que acabar com o
oxigênio que a sustenta. mas se eu parar de respirar, eu me apago também.
Oi Gabi! Tudo bem?
ResponderExcluirCriei um projeto pra ajudar crianças carentes de até 12 anos (projetoimagine.net.br). Se vc puder me ajudar a divulgar isso e dar uma resposta pra essas atrocidades que tão acontecendo, coloca o banner com o link pro projeto no seu blog por favor:
http://www.projetoimagine.net.br/img/logoimagine2.jpg
Valeu! beijo, leo