"(...)Meias verdades
E muita insensatez."

(Flora Figueiredo)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

"Que seja doce..."

"Eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim.”
(Caio F.)
Querido Caio, Queria saber como é que eu faço para sair desses poços que eu tenho caído pelo caminho, porque eu tô tentando, mas não consigo encontrar o "quê". Onde está esse 'quê', pelo-amor-de-Deus? O infinito é muito longe pra mim. Ninguém parece ter me dado da sua água. E se alguém deu, é bem possível que seja por isso que ela jorra para fora do meu peito. Às vezes, já nem durmo mais. Minha vida é mesmo dessas cirandas e muitas das coisas que eu quero dizer, acabam calando-se com a saudade. Caio, por que eu continuo assim tão fraca? Que desfunção é essa dos sentidos? Continuo vulnerável demais. A vela com esperança ainda tá acesa. Eu sei que eu tenho que acabar com o
oxigênio que a sustenta. mas se eu parar de respirar, eu me apago também.

Um comentário:

  1. Oi Gabi! Tudo bem?

    Criei um projeto pra ajudar crianças carentes de até 12 anos (projetoimagine.net.br). Se vc puder me ajudar a divulgar isso e dar uma resposta pra essas atrocidades que tão acontecendo, coloca o banner com o link pro projeto no seu blog por favor:

    http://www.projetoimagine.net.br/img/logoimagine2.jpg

    Valeu! beijo, leo

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